Giovani Boro foi renomeado João Borro, quando chegou ao Brasil em 23/04/1888 com 3 anos de idade. Foi o terceiro filho de Stéfano Boro e de dona Angela Urban. Nasceu em Cavazuccherina (Itália) a 25/06/1884. Casou-se em Sertãozinho (SP) a 28/12/1906, com Ana Garcia, sendo o ato celebrado no religioso pelo Revmo. Pe. Macario Monteiro, servindo de testemunhas José de Campos e Oscar Bonilha. Teve de sua mulher os 13 filhos seguintes:
1. Getúlio Borro, casou-se com Margarida Bressan, com geração;
2. Gilberto Borro, casou-se com Aida Tibiriçá, com geração;
3. Amanda Borro, falecida na infância;
4. Genoud Borro (meu avô materno), casado com Maria Baptista de Souza, com geração;
5. Gabriel Garcia Borro, falecido na infância;
6. Gentil Garcia Borro, falecido com 7 anos incompletos;
7. Gessner Borro, falecido santamente como congregado mariano aos 20 anos de idade;
8. Maria Aparecida Borro, casou-se com Dermeval Graziani, com geração;
9. Gentil Garcia Borro, irmão leigo da Cia de Jesus em Nova Friburgo e depois administrador do Colégio Pio-Brasiliano em Roma/Itália;
10. Lourdes Garcia Borro, casou-se Torquato Rodrigues, com geração;
11. Maria Mont`Serrat Garcia Borro, casou-se com José Ferreira Gonçalves, com geração;
12. Maria Imaculada Garcia Borro, casou-se Válter Biondo, com geração;
13. Ana Garcia Borro, casou-se Esmeraldo Prado, com geração.
Residia com seus pais no município de Caorle, província de Venezia. Em 14/03/1888, seu tio mais velho, Antonio Boro, conseguiu passaporte em Portogruaro para 14 pessoas da família, entre os quais se contava, além do requerente, o sobrinho João, os pais deste e o outro filho mais velho, Valentim. E a 23/03/1888, pelo vapor Napoli, embarcavam todos em Genova com destino a Santos, no Brasil, tendo chegado a São Paulo a 23 de abril de 1888, como tudo se na genealogia dos Borro. Do exposto porém se verifica que João chegou ao Brasil com menos de 4 anos de idade e em outubro de 1943 residiu a rua 15 de novembro 13-60 até o seu falecimento.
(Este post, bem como os demais da árvore genealógica até aqui publicados, são fruto de um valioso trabalho de pesquisa do meu tio-avô Gilberto, feito por volta de 1943 e que procurarei atualizar com a ajuda de vocês)